Olhei para trás, a procura dos momentos em que fui completamente feliz. Eu os encontrei, pairando a um mês atrás ao lado de Vovó, Michael...Tentei recuperá-los, tentei alcançá-los mas rajadas de imprevistos e decepções afastaram-os de mim.
O alçapão rangeu e foi aberto, a cabeça do homem apareceu no vão:
"Venha."
Eu obedeci, subi as escadas e ele segurou meu braço firmemente, ergueu um pouco da camisa sobre a calça e mostrou o cano da arma que carregava:
"Se você se comportar, eu solto o seu braço e não usarei isso aqui...Mas, se você tentar fugir, se não obedecer a uma unica ordem, vou ser obrigado a usar. Agora venha, seus pais estão lá fora."
Assenti com a cabeça e o segui para fora da casa. De início a claridade me incomodou e meus olhos piscaram seguidamente até se adaptarem. A sensação de respirar um ar mais puro e mais fresco era quase capaz de me deixar aliviada.
Parados na entrada da casa estavam dois carros, minha mãe e meu pai estavam em um deles, Antonietta ao volante.
Jhon ao me ver acenou atrás do volante do outro carro.
O homem abriu a porta de trás do carro onde Jhon estava. Eu entrei.
"Vamos acabar logo com isso?" - Jhon virou-se.
Não respondi, enquanto isso o homem se dirigiu até o carro de trás e eles seguiram dirigindo. O carro em que eu estava seguiu o outro de perto.
Demorei um certo tempo a perceber que estávamos indo para a casa de Vovó.
Estacionamos, O homem desceu do carro com meus pais seguidos de Antonietta. Jhon desceu ao meu lado segurando em meu braço.
O portão estava aberto e entramos, Elizabeth saiu na varanda e chamou minha avó, ambas estavam espantadas, Elizabeth tranqüilizou Vovó.
Jhon se aproximou parando a uns dez metros das duas, olhou para meus pais:
"Podem ir. Vão, preciso puni-los agora."
Meus pais caminharam até a varanda e se juntaram a Vovó e Elizabeth, os olhares aflitos eram diretamente dirigidos a mim. Jhon me empurrou e eu cai de joelhos no chão, gemendo um pouco por causa da dor.
Ouviu-se um clique de uma arma e Jhon pousou o cano da arma em meu pescoço, em cima da minha mancha de nascimento, uma estrela azul. Lembrei-me então do que minha avó havia me dito..."Qualquer ferimento em cima de nossa marca, pode nos matar." Prendi a respiração espirando o pior.
"Creio que saibam que isso tudo é culpa de vocês dois" - Jhon apontou para meus pais - "Tolerei o casamento de vocês, mas uma filha? Uma mestiça? Não, inaceitável...Enquanto estive procurando Emanuelle pensei em um jeito de puni-los pelo erro. Então decidi matá-la porque vocês se culpariam, e é isso que eu quero."
Ele apertou a arma em meu pescoço e eu comecei a chorar, assim como minha mãe.
Ergui a cabeça para uma ultima olhada em minha família. Foi então que vi e senti que o curso dos acontecimentos mudariam completamente.
O alçapão rangeu e foi aberto, a cabeça do homem apareceu no vão:
"Venha."
Eu obedeci, subi as escadas e ele segurou meu braço firmemente, ergueu um pouco da camisa sobre a calça e mostrou o cano da arma que carregava:
"Se você se comportar, eu solto o seu braço e não usarei isso aqui...Mas, se você tentar fugir, se não obedecer a uma unica ordem, vou ser obrigado a usar. Agora venha, seus pais estão lá fora."
Assenti com a cabeça e o segui para fora da casa. De início a claridade me incomodou e meus olhos piscaram seguidamente até se adaptarem. A sensação de respirar um ar mais puro e mais fresco era quase capaz de me deixar aliviada.
Parados na entrada da casa estavam dois carros, minha mãe e meu pai estavam em um deles, Antonietta ao volante.
Jhon ao me ver acenou atrás do volante do outro carro.
O homem abriu a porta de trás do carro onde Jhon estava. Eu entrei.
"Vamos acabar logo com isso?" - Jhon virou-se.
Não respondi, enquanto isso o homem se dirigiu até o carro de trás e eles seguiram dirigindo. O carro em que eu estava seguiu o outro de perto.
Demorei um certo tempo a perceber que estávamos indo para a casa de Vovó.
Estacionamos, O homem desceu do carro com meus pais seguidos de Antonietta. Jhon desceu ao meu lado segurando em meu braço.
O portão estava aberto e entramos, Elizabeth saiu na varanda e chamou minha avó, ambas estavam espantadas, Elizabeth tranqüilizou Vovó.
Jhon se aproximou parando a uns dez metros das duas, olhou para meus pais:
"Podem ir. Vão, preciso puni-los agora."
Meus pais caminharam até a varanda e se juntaram a Vovó e Elizabeth, os olhares aflitos eram diretamente dirigidos a mim. Jhon me empurrou e eu cai de joelhos no chão, gemendo um pouco por causa da dor.
Ouviu-se um clique de uma arma e Jhon pousou o cano da arma em meu pescoço, em cima da minha mancha de nascimento, uma estrela azul. Lembrei-me então do que minha avó havia me dito..."Qualquer ferimento em cima de nossa marca, pode nos matar." Prendi a respiração espirando o pior.
"Creio que saibam que isso tudo é culpa de vocês dois" - Jhon apontou para meus pais - "Tolerei o casamento de vocês, mas uma filha? Uma mestiça? Não, inaceitável...Enquanto estive procurando Emanuelle pensei em um jeito de puni-los pelo erro. Então decidi matá-la porque vocês se culpariam, e é isso que eu quero."
Ele apertou a arma em meu pescoço e eu comecei a chorar, assim como minha mãe.
Ergui a cabeça para uma ultima olhada em minha família. Foi então que vi e senti que o curso dos acontecimentos mudariam completamente.
2 comentários:
To de fôlego suspensoo! Se vc não continuar essa historia vo passar mal! HAHUAHU' que incrível caraa, só de pensar no que vaia contecer me deixa tontaa! Adorei como estão indo as coisas, 'reencontro, ou seria encontro²?' entre ela e os pais e essa surpresa de John, u-huuu!
Obrigada pelo comment, sabe como é né, o GD anda sempre em mudanças (assim como o layout).
Beijoos!
kkk' vi seu comment, eu até quero ler a historia ams não fala nada viu!? hahuahua'
pior que não consigo imagianr do jeito que vc escreve suas historias só imagino um final surpreendente e imprevisível =D
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